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Yacunã Tuxá

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Kassia Borges

Diana Lobo

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Yacunã Tuxá

 

Há memórias de nós na voz dos rios |

“Itsoho neto do katsea mo me do wodzua“, 2022

Acrílica sobre tela.

70 x 50 cm [A x L x P]

R$ 13.500,00

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Yacunã Tuxá

 

La Mujer Salvaje II, 2020

Ilustração em serigrafia sobre tecido.

160 x 100 cm [A x L]

R$ 3.300,00

Sem moldura; valor com moldura sob consulta.

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Yacunã Tuxá

 

Identidade “Diui Tuxá”, 2022

Acrílica sobre tela.

70 x 50 cm [A x L x P]

P.A. + 3

R$ 5.000,00

Moldura ilustrativa; valor com moldura sob consulta.

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Thásya Barbosa

 

Sabedoria ancestral, 2022

Caixa em acrílico; Impressão em papel de algodão Hahnemühle fosco de 308g/m2.

42  x 29,7 x 4 cm [A x L x P]

R$ 3.000,00

Thásya Barbosa

 

Sabedoria ancestral, 2022

Instalação

Thásya Barbosa

 

Série Vista a Minha Pele, 2016

Fotografia Papel de algodão Hahnemühle fosco de 308g/m2

90 x 60 cm [A x L x P]

R$ 6.000,00

Talitha Rossi

 

Divisor de águas, 2022

Escultura têxtil bordada com pérolas de água doce, cristal de quartzo, conchas, espelhos e pedrarias variadas.

700 x 200 x 120 cm [A x L x P]

R$ 50.000,00

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Talitha Rossi

 

Transbordo, 2022

Pérolas, cristal de quartzo, murano, conchas, swarovski, tecidos e contas variadas, bordados sobre escultura têxtil.

100 x 40 x 30 cm [A x L x P]

Obra única

R$ 6.000,00

Sofia Junqueira

 

Até a última gota , 2019 - 2022

Cerâmica queimada em alta temperatura, pregos, madeira paraju.

Dimensões variáveis.

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Sofia Junqueira

 

Até a última gota , 2019 - 2022

Cerâmica queimada em alta temperatura, pregos, madeira paraju.

Peças únicas

R$ 700,00 (Dupla)

Sofia Junqueira

 

Até a última gota , 2019 - 2022

Cerâmica queimada em alta temperatura, pregos, madeira paraju.

Peça única

R$ 450,00 

Sofia Junqueira

 

Até a última gota , 2019 - 2022

Cerâmica queimada em alta temperatura, pregos, madeira paraju.

Peça única

R$ 400,00 

Sofia Junqueira

 

Até a última gota , 2019 - 2022

Cerâmica queimada em alta temperatura, pregos, madeira paraju.

Peça única

R$ 350,00 

Sofia Junqueira

 

Até a última gota , 2019 - 2022

Cerâmica queimada em alta temperatura, pregos, madeira paraju.

Peça única

R$ 200,00 

Sofia Junqueira

 

Até a última gota , 2019 - 2022

Cerâmica queimada em alta temperatura, pregos, madeira paraju.

Peça única

R$ 450,00 

Sofia Junqueira

 

Infiltração, 2018 - 2020

Foto performance; Impressão Fine Art

Dimensões variáveis

R$ 1.200,00 [A3]

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Sofia Junqueira

 

Água mole, pedra dura , 2019

Instalação com 35 peças de papelão artesanal, cerâmica esmaltada e fios de nylon. 

1,72 x 0,59 m [A x L]

Obra única

R$ 2.450,00

Sofia Junqueira

 

Glossário, 2018

Papel panamá, fita de etiquetadora, eucatex e madeira.

80 x 100 cm [A x L]

Obra única

R$ 900,00

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Sofia Junqueira

Infiltração, 2018 - 2020

Cerâmica esmaltada, múltiplas queimas. Técnica mista. 

Dimensões variáveis.

Peças únicas

R$ 500,00 [Três peças; combinações variáveis]

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Patricia Guerreiro

 

Sem título, 2020

Série Devoção
Concreto, arame farpado, ferro ambos com banho negro e gesso.

80 x 63 x 60 cm [A x L x P]

Obra única

R$ 10.108,00

Patricia Guerreiro

 

Babel, 2020

Série Devoção

Concreto, ferro e papeis manuscritos.

105 x 80 x 16 cm [A x L x P]

Obra única

R$ 10.108,00

Patricia Borges

 

Sem Passagem Para o Céu, 2022

Site-specific para o Parque das Ruinas

Cera, látex, tule e ferro.

320 x 100 x 70 cm [A x L x P]

Obra única

R$ 21.000,00

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"A história dos espaços é também a história dos poderes. E, por extensão, sobre a confusão do público com o privado na intimidade do poder. Sobre a diferença entre fomentar a atividade artística como ação privada ou como preservação do patrimônio cultural. Encontrar ruínas Palladianas no seio dessa natureza mátria é refletir sobre a estrutura patriarcal do Brasil-colônia, onde oligarquias agrárias escravistas repetem as estruturas dos casarões de fazenda na urbe após a “independência”. No fim do século XIX, apesar das fachadas modernas em estilo neo-clássico importado, dos salões belle-époque, da literatura e modas européias, a maioria dos brasileiros - cidadãos libertos, migrantes e posseiros - vivia numa pobreza bárbara. O sistema de clientela e patronagem perpetuou valores elitistas, antidemocráticos e autoritários que persistem até hoje.

Ao ocuparmos os restos de uma residência histórica, vivenciamo-la como um espetáculo em vez de uma ameaça. O meu trabalho reforça o que vejo; com ele respondo aos elementos que me lembram a morte e a decadência, aos quais manifesto uma resistência silenciosa. A perda de confiança na capacidade de interferir nas transformações sociais e de comportamento, me levou à busca de certa opacidade diante do absurdo que caracteriza a própria realidade brasileira em relação ao aspecto social e econômico. Confundindo os códigos habituais de identificação, algo se insinua e nos liberta da presença óbvia das coisas já vistas. De alguma forma, vivemos como espectros neste mundo abandonado e sem sentido. A obra nasce e termina em uma zona invisível, como constituindo uma ferramenta de investigação interna. Culturalmente estamos habituados ao argumento da ligação “natural" entre a mulher e o lar.  Me interessa explorar a ideia de um ser estruturado pela esfera privada que acaba por incorporar-se à arquitetura doméstica.

Isentas às limitações temporais das personagens atravessando suas vidas, as paredes presenciam evoluções. Nelas rasgam-se largos pórticos e aberturas que deixam penetrar a flux, alma luz geradora. Nessa perspectiva, a construção da obra se dá com base na estrutura do lar que a limita e gera certo apagamento de anseios, das vontades e dos desejos femininos. Uma paisagem suave é elaborada usando a pele de Artemis. Penso na liberdade de elaborar outras formas para a vida, mais leves, macias e suaves. As forças que atuam sobre ela ativam sua membrana com a possibilidade de imaginar novas sensibilidades para si e para o mundo. Uma forma de habitar a própria pele e escapar ao peso da realidade.

A pele-látex é leve e maleável e está em mutação constante. Não encontra ponto de estabilização, mas pontos variados e cambiantes com base nos quais se atualiza na relação com as transformações do mundo. Com o tempo irá se desgastar e romper. Desmascarando as tecnologias de poder investidas em seu corpo. Este rompimento abre possibilidades para a produção da diferença. Outro de si, outra mulher em combate, que alia-se aos próprios movimentos e arrebenta tudo aquilo que a aprisiona."

 

Patricia Borges

Patricia Borges

 

AS NOVE VIDAS DE UMA NUVEM PRÉ-SOLAR 

Mixed Media, 2022

Cera, aço inox e ímãs de neodímio.

60 x 236 x 6 cm [A x L x P | Composição]

60 x 20 x 6 cm [A x L x P | Peça]

Obra única

R$ 31.500,00 o conjunto

R$ 4.500,00 cada peça

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Nica Buri

Entre o fogo e a faca 03, 2021

Série "A Faca que vos fala"

Fotografia digital.

Fotógrafo: Matheus Andrade

Produção: Cor e finalização por Nica Buri

100 x 75 x 0,2 cm [A x L x P]

R$ 2.500,00

Disponível em outros tamanhos sob consulta

Nica Buri

Série Deflora, 2019

Fotografias analógicas.

Fotógrafo: Matheus Andrade

Produção: Cor e finalização por Nica Buri

Dimensões variáveis

Valores sob consulta

Nica Buri

"deflora", 2019

Série Deflora

Fotografia analógica.

Fotógrafo: Matheus Andrade

Produção: Cor e finalização por Nica Buri

Dimensões variáveis

Valor sob consulta

Nica Buri

Deformação, 2019

Série Deflora

Fotografia analógica.

Fotógrafo: Matheus Andrade

Produção: Cor e finalização por Nica Buri

Dimensões variáveis

Valor sob consulta

Nica Buri

Outrosmeios, 2019

Série Deflora

Fotografia analógica e colagem digital

Fotógrafo: Matheus Andrade

Produção: Cor e finalização por Nica Buri

Dimensões variáveis

Valor sob consulta

Nica Buri

Retrato de Índigo 01, 2019

Série Deflora

Fotografia analógica e colagem digital

Fotógrafo: Matheus Andrade

Produção: Cor e finalização por Nica Buri

Dimensões variáveis

Valor sob consulta

Entremeios, 2019

Série Deflora

Fotografia analógica.

Fotógrafo: Matheus Andrade

Produção: Cor e finalização por Nica Buri

Dimensões variáveis

Valor sob consulta

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Nala Ayaba

 

Exusiático, 2022

Pintura digital feita sobre textura de papelão/papel pardo.

42 x 29,7 cm [A x L]

Valor sob consulta

Nala Ayaba

 

Kem Manda, 2022

Pintura digital feita sobre textura de papelão/papel pardo.

42 x 29,7 cm [A x L]

Valor sob consulta

Nala Ayaba

 

Guardamos Energias Ancestrais, 2022

Pintura de técnica mista, usando canetas permanentes e tinta guache sobre papel pardo.

42 x 29,7 cm [A x L]

Valor sob consulta; moldura ilustrativa.

Mitti Mendonça

 

Ouro em mim, Mitti Mendonça (São Leopoldo-RS, 1990), 2022

Impressão sobre voil e interveções com couro, crochê e pedrarias

210 x 75 cm [A x L]

R$ 7.100,00

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Mitti Mendonça

 

Ela disse que sempre reza por mim, 2020

Bordado, pedrarias e folhas secas.

37 x 37 cm [A x L x P]

Obra única

R$ 4.550,00

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Mila Marques

 

Eu sou porque nós somos; 2022

Óleo sobre tela.

81 x 100 cm [A x L]

R$ 3.300,00

Mila Marques

 

Não entendi quando ela partiu. E, menos ainda porquê voltou; 2022

Óleo e pastel oleoso sobre tela.

31 x 21 cm [A x L]

Vendido

Mila Marques

 

ceci n'est pas pour la consommation hétéropatriarcale; 2021

Acrílica sobre tela

31 x 28 cm [A x L]

R$ 1.200,00

Mila Marques

 

”É preciso vingar a história dessas mulheres”, 2022

Acrílica e spray sobre ráfia.

500 cm [L]

Valor sob consulta

Mila Marques

"Elas sempre estiveram lá pra mim, sabe?”, 2022

Óleo sobre tela.

31 x 21 cm [A x L]

R$ 1.800,00

Mila Marques

Mãe, quantas vezes cê tirou do seu pra poder me dar de comer; 2022

Óleo sobre tela.

30 x 22 cm [A x L]

R$ 1.500,00

Mila Marques

ceci n'est pas pour la consommation hétéropatriarcale; 2021

Acrílica sobre tela

31 x 28 cm [A x L]

R$ 1.800,00

Marina Ryfer

 

Além, 2022

Roldana de madeira e ferro, mangueira corrugada, mangueira de led, mistura de cimento, espelho, madeira e acessórios elétricos.

Aprox. 800 x 120 x 120 cm [A x L x P]

Valor sob consulta

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Marina Ryfer

Crista, 2022

Madeira laqueada, vidro, espelho, lâmpada de led e componentes elétricos.

61 x 40 x 14 cm [A x L x P]

R$ 5.500,00

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Marina Ribas

 

Sem título, 2022

Escultura totêmica em empilhamento; vaso cerâmico, tijolos brutos quebrados e espuma solidificada com cimento.

175 x 50 x 50 cm [A x L x P]

Valor sob consulta

Marina Ribas

 

Sem título, 2022

Escultura totêmica em empilhamento; bloco de mármore travertino, tijolos brutos quebrados, coluna e espuma solidificada com cimento.

185 x 40 x 40 cm [A x L x P]

Valor sob consulta

Marcela Crosman

 

PROCESSA, 2022

Montagem site-specific; Chapas de inox, recorte UV.

Dimensões variáveis

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Marcela Crosman

 

PROCESSA I, 2022

Série PROCESSA

Chapa de inox, recorte UV.

90 x 96 cm [A x L x P]

R$ 5.700,00

Marcela Crosman

 

PROCESSA III, 2022

Série PROCESSA

Chapa de inox, recorte UV.

59 x 60 cm [A x L x P]

R$ 5.200,00

Marcela Crosman

 

PROCESSA V, 2022

Série PROCESSA

Chapa de inox, recorte UV.

41 x 40 cm [A x L x P]

R$ 4.440,00

Marcela Crosman

 

PROCESSA VI, 2022

Série PROCESSA

Chapa de inox, recorte UV.

35 x 34 cm [A x L x P]

R$ 4.200,00

Marcela Crosman

 

PROCESSA IX, 2022

Série PROCESSA

Chapa de inox, recorte UV.

14 x 23 cm [A x L]

R$ 3.300,00

Marcela Crosman

 

PROCESSA II, 2022

Série PROCESSA

Chapa de inox, recorte UV.

69 x 68 cm [A x L x P]

R$ 5.520,00

Marcela Crosman

 

PROCESSA IV, 2022

Série PROCESSA

Chapa de inox, recorte UV.

37 x 42 cm [A x L x P]

R$ 4.700,00

Marcela Crosman

 

PROCESSA VII, 2022

Série PROCESSA

Chapa de inox, recorte UV.

27 x 25 cm [A x L x P]

R$ 3.900,00

Marcela Crosman

 

PROCESSA VIII, 2022

Série PROCESSA

Chapa de inox, recorte UV.

22 x 21 cm [A x L]

R$ 3.600,00

Marcela Crosman

 

PROCESSA X, 2022

Série PROCESSA

Chapa de inox, recorte UV.

16 x 12 cm [A x L x P]

R$ 3.000,00

Marcela Crosman

 

Matter of Loading / Loading of Matter, 2020

Imagem digital .JPG; Impressão fineart de 20 x 20cm em moldura slim alumínio 30 x 30cm + Certificado NFT, mintada na rede Etherium.

30 x 30 cm [A x L x P]

R$ 2.400,00

Luiza Sarmento

 

Somente agora, 2022

Poesia.

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Lua Carvalho

 

Ancestral infinito, 2022

Poemocolagem em fotografia. Foto, poema em corte de papel e durex.

Dimensões variáveis

Valor sob consulta

Kaya Agari

 

Grafismo Kurâ-Bakairi, 2022

Papel canson, tinta acrílica e caneta posca.

29,7 x 21 cm [A x L]

Obra vendida

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Kaya Agari

 

Grafismo Kurâ-Bakairi, 2022

Tecido, tinta acrílica e caneta posca.

Dimensões variadas

R$ 1.500,00

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Kassia Borges

Vag_as, 2017

5 mil peças de Terracota; entalhe em argila.

Dimensão variadas

Valor sob consulta

Gabriella Marinho

 

Com o coração na mão, 2019

Áudioperformance.

5:17 min

Edição de 3

R$ 2.400,00

Gabriella Marinho

 

Com o coração na mão, 2019

Fotoperformance; impressão em PVC.

190 x 149 cm [A x L x P]

Edição de 4 (possibilidade de venda de outras edições em dimensões e valores variados)

R$ 8.600,00

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Gabriella Marinho

Útero como terra fértil, 2020

Acrílica, argila e sangue sobre tela.

60 x 90 cm [A x L]

R$ 7.500,00

Gabriela Fero

 

Sem título, 2022

Óleo sobre lona

210 x 210 cm [A x L]

R$ 12.000,00

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Gabriela Fero

Piazzale Loreto à brasileira, 2022

Óleo e acrílica sobre lona.

210 x 310 cm [A x L]

R$ 15.000,00

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Diana Lobo

 

Flâmula, 2022

Veludo, aço inox e ferragens de aterramento em cobre e estanho.

100 x 120 x 1 cm [A x L x P]

Obra única

R$ 3.200,00

Diana Lobo

 

Língua-mãe, 2022

Poesia em aço inox.

Dimensões variadas.

Edição de 3

R$ 2.800,00

Diana Lobo

 

SEU TOQUE, MINHA LÍNGUA; 2022

Relevo sobre acrílico e braille.

13 x 26 cm [A x L | Cada]

Edição de 12

R$ 2.200,00

Diana Lobo

 

TEUS DEDOS, 2022

Relevo sobre acrílico e braille.

32 peças de 8 x 6 cm [A x L]

Valor sob consulta

Camilla Rocha Campos

 

Firmando palavra e imagem, 2022

Escultura; livro e aquarela.

60 x 35 x 60 [A x L x P]

R$ 3.200,00

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Camilla Rocha Campos

 

Firmando histórias, 2022

Foto digital.

42 x 29,7 cm [A x L x P]

Edição 1/10

R$ 1.200,00

Moldura à parte

Barbara Venosa

 

Par(t)ida, 2022

Poema.

Barbara Venosa

 

Par(t)ida, 2022

Argilas terracota, tabaco e creme.

Dimensões variadas:

Esfera pequena: aprox. 18cm de diâmetro

Espera média: aprox. 25cm de diâmetro

Esfera grande: aprox. 30cm de diâmetro

Valores:

Esfera pequena: R$ 1.800,00

Esfera média: R$ 3.000,00

Esfera grande: R$ 4.500,00

 

Na aquisição de duas ou mais obras, é concedido um desconto de 5% sobre o valor total da compra.

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Alice Gelli

 

Sem título, 2022

Série "Qual a ordem pro progresso?"

Alumínio e ferro.

400 x 400 cm [A x L]

Valor sob consulta

Alice Gelli

 

Ó Pátria Amada!, 2022

Série "Qual a ordem pro progresso?"

Escultura reorganizáveis; madeira e metal.

200 x 35 x 35 cm [A x L x P | Cada]

Tiragem: 13 unidades

R$ 8.600,00 cada

Consultar cores disponíveis

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Reunimos em Mátria ELAS: vinte e três artistas de origens distintas desse vasto solo brasileiro, cada uma com sua construção identitária e de gênero, afirmando múltiplas formas de ser ELA. Tais aspectos anunciam uma diversidade favorável  para compreensão curatorial dessa mostra que se apresenta como um manifesto feminista dialógico.

 

Exposição híbrida: virtual no site da Galeria Paralela e ocupação física no Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas, no Rio de Janeiro. O espaço empresta suas ruínas aos conceitos que precisamos extinguir enquanto sociedade, e proporciona como suporte expositivo suas colunas, vigas e vãos resilientes, para manifestar uma nova ordem que se contrapõe à realidade histórica, territorial e cultural que vivemos no Brasil.

 

Mátria é campo espiritual e intuitivo, abraça a natureza intrínseca à vida e evoca a arte para conduzir essa ação. É também miscigenação, terra natal e adotiva. Língua mãe, origem da origem com seus troncos e folhas que semeiam o ventre da terra fértil. Corpo laçado que não se curva apesar de aviltado, objetificado e animalizado. Matriz multiplicadora, que contém a memória ancestral e a latência de todas as possibilidades que estão por vir. Signo nacional curado, abençoado, talvez parido, mas de certo compartilhado. Transa têxtil transbordada, pincelada e recortada. Sobretudo, é livre, trans e infinita.

 

Com suas linguagens poéticas, a partir de uma perspectiva feminista, desconstruindo a visão normativa de pátria, o corpo de obras constrói uma geografia emocional que não se encerra no casarão em ruínas, mas continua com provocações reflexivas em cada um de nós, fincando assim uma nova bandeira em nossa Mátria.

 

 

 

Marina Ribas

aperte o play para ouvir o texto narrado
Êga Karib xunari, xina Kurâ-Bakairi itarum

artistas

Yacunã Tuxá

ouça a minibio narrada

Sandy Eduarda Santos Vieira, nasceu em 1993, em Pernambuco. Mas, Yacunã Tuxá só nasceu em 2019, quando a arte atravessou os fios da memória e os encantados me rebatizaram como “Filha da terra”.

Sou mulher indígena do povo Tuxá de Rodelas, na Bahia, cresci no sertão próxima das águas do Rio São Francisco. Sou de estatura mediana, cabelos pretos compridos, rosto de lua e um bom nariz. Levo comigo tatuagens de animais perigosos e folhagens. Às vezes, levo também na pele a pintura da minha gente de rio. Filha de mãe professora, pai agricultor. Caçula entre quatro irmãos. Sou neta de Vieira e Toinha, de Bezinha e Jonório. Sou bisneta da grande Maria Barroso, mulher destemida que levava consigo bons ventos de cura. Bisneta também do grande pajé Eduardo. Todos eles já encantaram e me guiam por esses caminhos.

No meu trabalho abordo a minha identidade com a força de tantas raízes. Sou uma mulher indígena que ama outras mulheres, que se relaciona afetivamente para ouvir histórias de avós, terreiros e roças férteis. Articulo diferentes linguagens criativas para dar conta da complexidade que é ser uma mulher originária. Pinto, ilustro, invento e também escrevo. A arte é a minha ferramenta de luta, a minha flecha. Busco com a minha arte caminhar por espaços antes inesperados para pessoas indígenas, busco despertar o olhar de gente desavisada que não conhece a própria história.

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Thásya Barbosa

ouça a minibio narrada

Thásya Barbosa, fotógrafa nascida no interior do Rio de Janeiro em Barra do Piraí. Mulher negra, estatura mediana, cabelo afro, filha de Lucia e Roberto. Atualmente vive em São Paulo. 

 

Por meio de suas obras participou de exposições nacionais e internacionais em espaços como Itaú Cultural, DriveThru.Art, Galeria de Arte Luis Maluf, G. Wickbold Studio, Brazil Foundation, ApArt, The 55 Project, POSTER Mostra, Mulheres Ocupam (projeto Nike). 

 

Mulher, negra, artista brasileira, Thásya usa sua voz para espalhar carinho, empatia e denúncia.

Talitha Rossi

ouça a minibio narrada

Talitha Rossi, nascida em Resende, 35 anos, mulher cisgênero, heteresexual, pele branca cabelo castanho longo, olhos castanhos amendoados, estatura mediana.

 

Artista visual, dedica-se a questões do ecofeminismo, modificação corporal, impacto das novas mídias na sociedade e na natureza das relações humanas. Performance, videoperformance, obras têxteis, poemínimos bordados sobre tecido, intervenção em cristais e criação de adornos, destacam-se como as principais linguagens na produção artística e aproximação de mundos.

 

Entre peles, tramas e fios, cria ritos experimentais de encantaria e empresta o próprio corpo para múltiplas personas estabelecerem conexões possíveis entre o corpo visível e suas forças do invisível. Nessas ações, critica a relação do ser humano com a exploração da natureza, dos corpos e das emoções das mulheres; que possuem raiz comum dentre as causas da destruição do meio ambiente e a desvalorização da mulher. A luta pelos direitos das mulheres também está relacionada com as reivindicações por um mundo mais sustentável. Em suas performances, deflragra o descaso com a grande Mãe Natureza e (auto)critica sua geração, propondo um chamado para as filhas da internet repensarem novos mundos possíveis: postar menos, plantar mais. Nas esculturas têxteis e objetos, borda sem sucumbir pela tentativa de docilização dos corpos, conecta-se com a força oriunda do feminino divino, especificamente voltado para a pesquisa sobre orixalidade e ancestralidade. Ao trançar fios exóticos e adorná-los com bordados de alta costura, busca torções com pensamentos sobre o cercamento dos corpos femininos costurados aos questionamentos sobre o uso do corpo da mulher. Insubmissão de si, estimula a insubmissão coletiva, um levante contra o patriarcado, para criar um legado para futuras gerações.

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Sofia Junqueira

ouça a minibio narrada